quarta-feira, 12 de maio de 2010

RETRATAÇÃO

A APAMECOSA - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO LA SALLE SANTO ANTÔNIO, vem à público retratar-se pela exposição indevida à imagem de seus professores, em especial da professora MIRIAM WALBER VIANA, por ocasião da publicação de sua ATA de reunião de diretoria ocorrida em 09 de setembro de 2009.

A Apemecosa reconhece que a professora de Artes do Colégio La Salle Santo Antônio trabalha de acordo
com um Projeto Político Pedagógico, os conteúdos e objetivos unificados da Rede La Salle e os planos de
estudos elaborados em conjunto com a supervisão da escola, primando pelo desenvolvimento cultural e da
sensibilidade e criatividade dos alunos e alunas.
Os materiais utilizados na sala de artes são coletivos, escolares e adequados. É responsabilidade dos pais
Mandar avental para os filhos e filhas usarem durante as aulas, e fim de evitar que sujem os uniformes.
Conversas com a professora para esclarecimentos de dúvidas devem ser agendadas e realizadas em conjunto com a supervisora as série. No ano de 2009 não houve nenhum agendamento de pais de sextas ou outras séries com a mesma.
Apamecosa.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Retratação

A APAMECOSA - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO LA SALLE SANTO ANTÔNIO, vem à público retratar-se pela exposição indevida à imagem de seus professores, em especial da professora KARINA DE OLIVEIRA MACHADO, por ocasião da publicação de sua ATA de reunião de diretoria ocorrida em 09 de setembro de 2009.

terça-feira, 9 de março de 2010

Faça a sua parte contra a InFluenza H1n1.

Vamos vacinar a população com maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Para isso, vamos convocar, por etapas, gestantes, crianças de seis meses a menores de dois anos, idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas, população de 20 a 39 anos e pessoas portadoras de doenças crônicas (veja lista abaixo).
Se você faz parte de um dos grupos a ser vacinado, fique atento! Observe a data de convocação e compareça a um posto de vacinação.
Não esqueça que medidas simples de higiene, como lavar sempre as mãos, ajudam reduzir a transmissão da
doença. O vírus da gripe pode estar em muitos lugares, só que você não vê.
Os profissionais envolvidos no atendimento à gripe A foram incluídos na vacinação para que não sejam acometidos pelo vírus durante o combate à epidemia, o que provocaria um colapso no sistema de saúde. Já os índios são mais vulneráveis a infecções e doenças respiratórias.
As grávidas foram um dos grupos em que contrair gripe A representou mais risco na primeira onda da epidemia. Entre as mulheres em idade fértil que apresentaram síndrome respiratória aguda grave por influenza pandêmica, 22% eram gestantes. Não há risco em vacinar grávidas, segundo a OMS.
Na população infantil, a maior taxa de incidência de síndrome respiratória aguda grave em 2009 foi entre crianças menores de dois anos. As menores de seis meses não foram incluídas porque a vacina atualmente disponível não é recomendada para esse grupo.
Em 2009, observou-se que, dos brasileiros acometidos pelo vírus H1N1, 35% tinha tinham uma doença prévia, principalmente respiratórias ou cardio-vasculares. Essa é a razão da inclusão do grupo.
Quando se considera a população jovem saudável, o vírus da gripe A tem um maior potencial de causar doença grave, quando comparado com o vírus da gripe comum. Esse grupo etário representou 24% do total de casos da gripe em 2009.
Por razões não explicadas, a gripe A é mais grave em adultos jovens. No RS, 38% dos casos e das mortes foram de pessoas entre 20 e 39 anos. No país, os adultos entre 30 e 39 anos representou 22% do total dos óbitos.

De acordo com o calendário, os seguintes portadores de doenças crônicas serão vacinados contra a Influenza H1N1:


• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças, adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes em diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).